Comunicação Não-Violenta

Comunicação Não-Violenta

A transformação de si próprio e de suas relações e a construção de um mundo compassivo e inclusivo podem começar pela nossa linguagem.

A Comunicação Não-Violenta

A Comunicação Não-Violenta (CNV) é uma forma de comunicação consciente e empática criada nos anos 1960 e, desde então, desenvolvida e disseminada pelo psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg (1934-2015), utilizada mundo afora na mediação e resolução de conflitos. Mais importante: a CNV nos transforma.

Introdução à Comunicação Não-Violenta: estudo e prática (online)

No curso de extensão “Introdução à Comunicação Não-Violenta: estudo e prática”, estudamos o livro “Comunicação Não-Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais“, de Marshall Rosenberg, aprendendo e praticando as partes, componentes e os principais conceitos e processos da CNV.

Sobre mim

Meu nome é Pablo Faria, atualmente candidato à certificação internacional como treinador de Comunicação Não-Violenta pelo CNVC (EUA), criado por Marshall Rosenberg. Meu assessor nesse processo é Benedikt Loser. Desde que conheci a CNV, tenho me dedicado ao seu aprendizado e ao seu ensino.

A Comunicação Não-Violenta

A Comunicação Não-Violenta (CNV) é uma forma de comunicação consciente e empática criada nos anos 1960 e, desde então, desenvolvida e disseminada pelo psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg (1934-2015), utilizada mundo afora na mediação e resolução de conflitos. Mais importante: a CNV nos transforma.

Nada é mais agradável do que usar nossos esforços à serviço da vida.

Marshall Rosenberg

“Enquanto estudava os fatores que afetam nossa capacidade de nos mantermos compassivos, fiquei impressionado com o papel crucial da linguagem e do uso das palavras. […] A CNV se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos. Ela não tem nada de novo: tudo que foi integrado à CNV já era conhecido havia séculos.”

Marshall Rosenberg

A CNV se baseia e se inspira na psicologia de Carl Rogers, no estudo de religiões comparadas e no conceito de ação não-violenta exemplificado por luminares da humanidade, tais como Mahatma Gandhi, Martin Luther King Jr., Leymah Gbowee, Madre Teresa de Calcutá, entre outros. Ela é tanto uma ferramenta de comunicação, quanto um meio prático de desenvolver autoconhecimento. Como o Dr. Marshall costumava dizer, temos o hábito cultural de nos comunicar de formas que nos desconectam da vida em nós e nos outros, contribuindo para a desumanização mútua em nossos relacionamentos. A CNV nos permite quebrar essa dinâmica nociva e reinventar nossas relações.

“A CNV substitui nossos velhos padrões de defesa, recuo ou ataque diante de julgamentos e críticas.” Assim, nossas reações “tornam-se respostas conscientes, firmemente baseadas na consciência do que estamos percebendo, sentido e desejando.” “Ela é mais que processo ou linguagem”, é “um lembrete permanente” sobre onde concentrar nossa atenção.

Marshall Rosenberg

Desde que conheci a CNV, busco vivê-la verdadeiramente e levá-la ao máximo de pessoas possível, seguindo a semeadura que Marshall iniciou ainda na década de 1960. Criei este espaço e também o perfil do Instagram (@cnvpablofaria) e a página no Facebook com o sincero desejo de que os benefícios da CNV alcancem mais pessoas. Convido você a partilhar suas impressões, dúvidas, sugestões e críticas neste e nos demais espaços que estou mantendo, pois é coletivamente que o potencial da CNV atinge seu ápice.